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dc.rights.licenseCC-BY-NC-ND
dc.contributor.advisorDeMedeiros, P.R.
dc.contributor.authorElzenga, J.G.
dc.date.accessioned2009-10-30T18:00:59Z
dc.date.available2009-10-30
dc.date.available2009-10-30T18:00:59Z
dc.date.issued2009
dc.identifier.urihttps://studenttheses.uu.nl/handle/20.500.12932/3797
dc.description.abstractA imagem de Pessanha, o poeta alucinado e andrajoso, vagueando pelos antros de ópio, é também uma imagem herdada do Estado Novo e que só tem alguma remota correspondência com a realidade nos anos derradeiros da sua vida mas é verdade que era visto como uma figura exótica na tradicionalista comunidade de Macau, onde toda a gente se conhecia. Não ia à igreja e tinha um filho de uma concubina chinesa, o que não contribuiria para facilitar a integração, que, aliás, também não parece ter desejado. Morreu em 1926, adormentado pelo ópio e decerto indiferente à eventual posteridade dos seus versos. Mas estes iriam ecoar em sucessivas gerações de poetas portugueses, marcando os autores de Orpheu e da Presença e, depois, poetas como Eugénio de Andrade, seu assumido herdeiro, ou, para referirmos um nome revelado já no século XXI, Manuel de Freitas, cuja poesia está cheia de alusões a Pessanha. O Público, 29 Setembro 2009.
dc.description.sponsorshipUtrecht University
dc.format.extent808448 bytes
dc.format.mimetypeapplication/msword
dc.language.isopt
dc.titleClepsidra, de Camilo Pessanha (1867-1926) e o movimento do Decadentismo e Simbolismo em Portugal.
dc.type.contentMaster Thesis
dc.rights.accessrightsOpen Access
dc.subject.keywordsPessanha, Clepsidra, Simbolismo, Decadentismo.
dc.subject.courseuuPortugese taal en cultuur: Westerse literatuur en cultuur


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