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dc.rights.licenseCC-BY-NC-ND
dc.contributor.advisorBrandellero, S.L.A.
dc.contributor.authorSchilperoort, T.G.
dc.date.accessioned2014-08-27T17:00:51Z
dc.date.available2014-08-27T17:00:51Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.urihttps://studenttheses.uu.nl/handle/20.500.12932/17853
dc.description.abstractO presente trabalho discute a relação entre a representação e a crítica à nação no romance A Viagem do Elefante (2008) do autor português e ganhador do Prémio Nobel da Literatura, José Saramago. A representação da nação será analisada como uma comunidade imaginada, baseando na teoria de Benedict Anderson, quem sugere que a nação é uma construção cultural e social. Há três temas do romance (a autoridade da monarquia, a religião e a língua) que serão analisados como elementos essenciais para a representação da nação como uma comunidade imaginada, os quais também criticam esta ideia de uma comunidade imaginada. Saramago usa a ironia para subverter esta ideia de uma nação e, este trabalho, sugere que esta subversão é uma crítica à nação como uma comunidade imaginada.
dc.description.sponsorshipUtrecht University
dc.format.extent1230239
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isopt
dc.titleA representação e a crítica da comunidade imaginada em A Viagem do Elefante de José Saramago
dc.type.contentBachelor Thesis
dc.rights.accessrightsOpen Access
dc.subject.courseuuPortugese taal en cultuur


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